- Ciclo de Concertos em Meio Natural 2025
Ciclo de Concertos em Meio Natural 2025

O Ciclo de Concertos em Meio Natural é uma iniciativa que alia música de qualidade a paisagens deslumbrantes do concelho de Porto de Mós. Com entrada gratuita, os concertos decorrem aos domingos, pelas 17h00, durante o mês de julho.
Esta edição do ciclo propõe três momentos musicais únicos, com formações nacionais de destaque e cenários naturais de grande beleza:
• 13 de julho – GMS Quinteto de Metais atua na Fórnea, Alcaria
• 20 de julho – Eugénia Contente Trio leva o seu ritmo à Lagoa Grande, Arrimal
• 27 de julho – Estardalhaço da Geringonça anima o público no Barreiro Novo, Telhados Grandes - São Bento
O evento é promovido pelo Município de Porto de Mós, em parceria com a Cistermúsica, contando ainda com o apoio de várias entidades culturais e ambientais. O objetivo é proporcionar experiências artísticas acessíveis a todos, em comunhão com a natureza e com o património paisagístico da região.
Sinopse:
GMS tem origem nas iniciais de Grupo de Metais do Seixal, nome inicial do grupo fundado em 1989 e que mantém uma atividade regular até aos dias de hoje. Ao longo da sua atividade tem-se apresentado em vários pontos do país e estrangeiro participando em festivais, concursos, programas de rádio e televisão. Em 1990, um ano após a sua fundação, o GMS – Quinteto de Metais ganhou o Prémio Jovens Músicos na categoria de Música de Câmara, concurso este organizado pela Antena 2 – R.D.P.
Foi-lhe atribuída pela Câmara Municipal do Seixal a Medalha de Mérito Municipal, como reconhecimento da sua atividade no âmbito e fomento do gosto pela música, assim como o
Golfi nho de Cristal atribuído pela Região de Turismo da Costa Azul. Em 1996, participou na gravação do CD Fernando Pessoa por Sinde Filipe, com música de Laurent Filipe.
O GMS – Quinteto de Metais lançou em 1997 um CD com obras exclusivas do compositor português, António Vitorino D´Almeida, com o qual tem o privilégio de trabalhar e se apresentar em concerto.
Além das atividades performativas e pedagógicas o GMS – Quinteto Português de Metais organiza master classes com músicos de elevado reconhecimento internacional, tais como: Philipe Legris, Halter Wilgers, Gene Pokorny (tuba); Bruno Nouvion, Allen Vizutti, Michael Sachs, Matthias Hofs e Thomas Stevens (trompete); Joseph Alessi, Scott A. Hartman, Henrique Crespo e David Taylor (trombone); Philip Myers e Wolfgang Gaag (trompa), German Brass e Laurent Filipe.
Ficha técnica:
Hugo Santos e Daniel Louro, trompetes
Rodrigo Carreira, trompa
Nuno Scarpa, trombone
Adélio Carneiro, tuba
Sinopse:
Eugénia Contente Trio apresenta um concerto envolvente onde o jazz, o rock e o funk se fundem numa experiência instrumental única. Liderado pela talentosa guitarrista Eugénia Contente, o trio transporta o público por paisagens sonoras dinâmicas, repletas de improvisação, groove e fusão contemporânea.
Com um repertório que combina composições originais e arranjos inovadores, cada atuação é uma viagem energética e sofi sticada, onde a técnica e a emoção se encontram. Uma experiência imperdível para os amantes da música instrumental e das novas linguagens do jazz.
Biografia
Eugénia Contente nasceu em 1992, em Ponta Delgada, nos Açores, e teve o seu primeiro contacto com a guitarra aos 9 anos, dando início a um percurso que a levaria a explorar os limites da música instrumental. Depois de estudar no prestigiado Hot Clube de Portugal, Eugénia encontrou inspiração no funk, jazz e fusão, que, aliados ao desejo de compor música original, culminaram na criação do seu trio.
Em 2023, lançou o seu aclamado álbum de estreia, Duckontente, e integrou a colectânea Novos Talentos Fnac com o tema Django Avishained. O sucesso continuou com a participação do trio como banda residente do programa de TV 5 para a Meia-noite. Já em 2024, o single Rubber Duck conquistou uma nomeação para os International Portuguese Music Awards, na categoria de Instrumental Performance.
A versatilidade e talento de Eugénia já a levaram a colaborar com artistas como Ana Bacalhau, Bispo, Ivandro, Inês Monstro, Mila Dores e Leo Middea, entre outros, cimentando a sua posição como uma das guitarristas mais criativas da cena portuguesa. 2024 foi um ano de grande atividade ao vivo, com atuações em palcos como Jazz Matazz (Leiria), Verão em Évora, Palmela Wine Jazz (Agosto), Carvão em Brasa na Madeira (Setembro) e EstarreJazz (Outubro).
Paralelamente, a Eugénia está atualmente dedicada à composição e preparação do seu próximo álbum, com lançamento previsto para o início de 2026, um trabalho que promete elevar ainda mais a energia e a originalidade que a definem.
Ficha artística
Eugénia Contente Trio
Eugénia Contente, guitarra
Ezekiel Silva, baixo
Pedro Serralheiro, bateria
Sinopse:
O grupo Estardalhaço da Geringonça foi fundado em 1997, numa época em que os grupos de "Dixieland" eram quase inexistentes no nosso país. Sete músicos aliaram à sua sólida formação artística a vontade de entrar no campo da linguagem jazzística e da improvisação, criando um projeto repleto de criatividade, virtuosismo, interatividade e boa disposição, que viria a ser uma das referências para outros grupos.
O grupo ressurge no ano em que celebra 25 anos do álbum “Old Tradition New Ignition”, de edição própria e alvo das melhores referências da crítica especializada.
Biografia
Fundado em 1997, numa época em que os grupos de "Dixieland" eram quase inexistentes no nosso país, o grupo Estardalhaço da Geringonça (mais tarde Estardalhaço Brass Band, surgiu da vontade de sete músicos de formação clássica em entrar no campo da linguagem jazzística e da improvisação.
O resultado foi um projeto repleto de criatividade, virtuosismo, interatividade e boa disposição, que viria a ser uma das referências para outros grupos. À data o projeto Estardalhaço da Geringonça atuou em inúmeros festivais (Festival de Jazz de Valado dos Frades / 1999; Festival de cinema FilmÓbidos / 1999/2001; Festival de Jazz de Óbidos / 2001; Festa do Jazz no Teatro S. Luís / 2003; Festival de Jazz de Lagoa / 2003 / 2004; Eurojazz – Festival Europeu de Jazz, em Tomar 2004) e em espaços como o Hot Club, Speakeasy e o Centro Cultural de Belém.
No ano 2000 o grupo apostou na edição do seu próprio álbum, “Old tradition New Ignition”, um primeiro registo fonográfi co que constou da lista de recomendações de discos do site jazz.portugal.
Volvidos vinte e cinco anos sobre essa data, o grupo volta para celebrar este projeto com uma reedição limitada do disco, e concertos que prometem manter o espírito da improvisação simultânea, característico do dixieland.
Ficha artística
Estardalhaço da Geringonça
António Morais, trompete
Paulo Gaspar, clarinete (músico convidado)
Mário Marques, saxofone
Rúben Santos, trombone
Sérgio Carolino, tuba
(músico convidado a confirmar), banjo
Luís Cascão, bateria
17h00
Entradas livres.