Apresentação dos vinte anos de estátuas vivas - Exposição Arte do Katoya

António José Pereira Varino, mais conhecido por Katoya, residente em Casal do Relvas, relata uma infância marcada pela vida humilde e com poucas posses, a qual não lhe possibilitou o acesso a brinquedos. Através da necessidade de brincar, Katoya desde cedo deu uso à imaginação e brincava com gatos, cães, fazia buracos na terra e inventava os seus próprios brinquedos.

Fascinado com o mundo do circo, na sua infância a escola permitiu-lhe ir vendo alguns espetáculos e em casa dava asas à imaginação e andava em cima de latas de tinta de 20l.

No carnaval de 2004, maquilhou-se a rigor e graças a isso ganhou o 1º prémio de melhor mascarado. Após essa vitória, alguém desafiou Katoya a estar parado durante algum tempo e no final seria recompensado monetariamente. Aceitou o desafio, esteve 6 horas parado e conquistou a recompensa prometida. No final percebeu que queria continuar a fazer Estátuas Vivas, arte que mantém até aos dias de hoje. Começou por animar festas pequenas e mais tarde, a animar as Festas de São Pedro, em Porto de Mós.